Economia cresce 1,4% no 2º trimestre de 2024

EVARISTO SA

Um trabalhador verifica grãos de moca em uma fábrica de processamento em Brasília, em 15 de setembro de 2022

Evaristo Sa

A economia do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre, supra das expectativas do mercado, segundo os dados publicados nesta terça-feira (3) pelo Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados mostram recuperação da economia em seguida resultados próximos de zero nos dois últimos trimestres de 2023 e de 1,0% no primeiro trimestre de 2024.

A nível setorial, a expansão do Resultado Interno Bruto (PIB) foi liderada pela indústria, que cresceu 1,8% face ao trimestre anterior, seguida pelos serviços (1,0%). A agropecuária caiu 2,3%, indicou o IBGE.

Na verificação com o mesmo trimestre do ano pretérito, o PIB cresceu 3,3%.

O IBGE também revisou o propagação do primeiro trimestre para 1,0%, diante de 0,8% divulgado anteriormente.

O propagação econômico no primeiro trimestre superou as expectativas do mercado, que situou a expansão em 0,9%, segundo a média de mais de 70 estimativas de consultoras e instituições financeiras consultadas pelo jornal Valor Econômico.

– Sem protagonismo do agro –

É uma boa notícia para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que repete que a economia terá um propagação maior do que o previsto pelos especialistas.

O Executivo prevê um propagação nascente ano de 2,5% do PIB – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – face a um mercado que prevê um propagação de 2,46%.

A crítico do IBGE Rebeca Palis destacou o “término do protagonismo da Agropecuária” no impulso econômico do período.

“A Indústria se destacou nesse trimestre, em próprio na Eletricidade e gás, chuva, esgoto, atividades de gestão de resíduos e na Construção”, afirmou.

Mas também contribuiu o propagação dos gastos das famílias e do governo, assim uma vez que dos investimentos, incentivados pelas melhorias no mercado de trabalho, pela redução das taxas de juros e pela disponibilidade de crédito, segundo a crítico.

A índice de desemprego no Brasil caiu para 6,8% no trimestre traste de maio a julho, uma redução de 1,1 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2023 (7,9%).

Enquanto isso, a inflação subiu 0,38% em julho e atingiu 4,50% em 12 meses, segundo dados do IBGE.

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