Morar de aluguel ou financiar um imóvel? Afinal, qual a melhor opção?

Unsplash/Tierra Mallorca

Morar de aluguel ou financiar um imóvel?

O jovem adulto que resolve ir em procura da independência e trespassar da moradia dos pais geralmente passa pelo mesmo dilema: o que é melhor, remunerar aluguel ou financiar seu próprio imóvel? Para vocês entenderem o tamanho dessa incerteza, até mesmo os influenciadores financeiros mais conhecidos da internet divergem sobre qual opção é a mais vantajosa.

Por exemplo, o Thiago Nigro, fundador do meio “O Primo Rico”, defende que vale a pena morar de aluguel e investir o quantia. Já Eduardo Feldberg, publicado uma vez que “Primo Pobre”, acredita que o financiamento seja melhor, já que quem mora de aluguel acaba pagando um valor até quatro vezes maior. Para findar de vez com essa indecisão, no item de hoje vamos indagar os diferentes cenários para você entender o que vale mais a pena na sua verdade.

Em mais de dois anos produzindo teor financeiro, o que mais vemos é gente falando que ao invés de comprar um imóvel luxuoso, é mais vantajoso investir esse quantia, por exemplo, em fundos imobiliários de tijolo, que rendem 0,7% ao mês, ou logo, em fundos de papel, com retornos ainda maiores. Dessa forma, daria para remunerar o aluguel do imóvel e ainda sobraria uma bela quantia para reinvestir e crescer o seu patrimônio.

Será que essa é realmente uma boa opção?

Para inaugurar, investir uma quantia tão subida uma vez que essa não está de negócio com a verdade financeira de grande secção dos brasileiros. Portanto, para a maioria, a melhor opção seria financiar esse imóvel. Só que nessa hora é preciso considerar uma série de fatores, uma vez que o valor de ingresso, que precisa ser de 20%, os juros efetivos para o financiamento, o período até a quitação do imóvel e o índice de atualização do imóvel, que é quanto a moradia ou o apartamento irá valorizar – ou desvalorizar – até o final do processo de financiamento.

Já para quem escolhe alugar um imóvel é preciso considerar ainda mais fatores, uma vez que a atualização do reajuste do aluguel, ou seja, aquele valor combinado no início do contrato tem chance de ser maior no próximo ano. A boa notícia é que o  Índice Universal de Preços – Mercado (IGP-M) fechou 2023 com queda de 3,18%,
segundo a Instauração Getúlio Vargas (FGV), tornando-se o ano com a menor taxa da série histórica.

Financiando ou alugando um imóvel de cimalha padrão

Vamos agora para a secção prática. Com a ajuda da nossa tábua de cálculos, resolvemos simular o financiamento de um imóvel no valor de R$ 1.500.000. O comprador precisaria desembolsar R$ 300.000 somente de ingresso e financiaria o restante do valor, no caso, R$ 1.200.000. Nesse caso, a parcela do imóvel começaria em mais de R$ 13 milénio. Outrossim, quem opta pelo financiamento precisa encarar os altos juros imobiliários. É verdade que ele diminui com o passar do tempo, mas se considerarmos que esse imóvel foi financiado por um período de 30 anos, na última parcela paga o imóvel sairá por mais que o duplo do valor: R$ 3.261.902,33.

Mas agora vamos confrontar com o aluguel: quem escolhe por alugar um imóvel do mesmo valor e investir o restante da quantia, começa pagando R$ 4.500 de aluguel e já poderá investir os R$ 300 milénio que seriam de ingresso. Uma galera aí acha que aluguel é queimar quantia, mas, nesse caso em que o valor do financiamento é três vezes maior, quem aluga acaba tendo a possibilidade de alocar seus recursos de uma outra maneira mais interessante.

Considerando os cálculos de nossa tábua, enquanto o valor da parcela de um financiamento vai caindo com o passar do tempo, por outro lado, o valor mensal do aluguel aumenta nesse mesmo período. Porém, quem investe todo esse quantia e consegue rendimentos mensais, mesmo que seja em torno de 1%, pode até comprar o mesmo ou outro imóvel semelhante à vista. Mas calma que isso não acontece de um dia para o outro. É preciso esperar murado de 12 anos para ter essa quantia equivalente.

Depois de longos 30 anos, quem escolheu pelo financiamento saiu com um imóvel valorizado em R$ 8.615.000, isso considerando o índice de atualização do imóvel, que é de 6%. No término, até parece que foi um bom negócio. Já quem resolveu alugar, está pagando mais de R$ 25 milénio de aluguel todo mês, porém, essa pessoa terá mais de R$ 17 milhões investidos. É simples que o nosso poder de compra não será o mesmo, mas esse investidor terá a oportunidade de ver o seu patrimônio continuar crescendo de forma exponencial.

Quem está interessado em financiar ou alugar um imóvel de cimalha padrão também precisa considerar que o IPTU certamente terá um dispêndio mais saliente, assim uma vez que o condomínio, no caso de um apartamento. Outrossim, é preciso ser extremamente disciplinado para investir essa diferença todos os meses e não gastar o montante com outros desejos, uma vez que um sege novo, uma viagem internacional ou só frequentar restaurantes chiques todo final de semana.

Imóvel de médio padrão e “Minha Mansão, Minha Vida”

Agora vamos considerar um imóvel de médio padrão, que custa em torno de R$ 500 milénio. O primeiro fator que reparamos cá é que a ingresso será menor e, proporcionalmente, o montante para investir será menor caso decida pelo aluguel. Em visível momento, considerando o reajuste do aluguel em conferência com o valor do imóvel, o locatário precisará tirar o quantia do investimento para remunerar essa diferença.

Ao final dos 30 anos considerados em nossa simulação, quem financiou um imóvel de R$ 500 milénio vai ter adquirido um imóvel que valerá quase 3 milhões depois desse período. Enquanto isso, quem morou de aluguel e investiu a diferença, acabou pagando um valor muito maior e terminou com um patrimônio de R$ 624 milénio. Portanto, nesse caso, dá para perceber que é vantajoso financiar o imóvel, ainda mais se conseguir investir alguma secção de seu quantia e edificar um bom patrimônio para ofertar um valor de ingresso mais cimalha.

Outra opção para quem quer realizar o sonho da moradia própria é o  “Minha Mansão, Minha Vida”,
programa do Governo Federalista que ajuda a população de baixa renda a ocupar seu primeiro imóvel. A vantagem é que neste programa é provável conseguir um subvenção na ingresso e, aliás, ainda há o favor das taxas de juros muito menores do que as de mercado.

É óbvio que não é todo mundo que se enquadra no programa. Para participar, é preciso obedecer a uma série de critérios, uma vez que renda familiar não superior ao limite de R$ 8 milénio e o comprador precisa ter o nome limpo e nenhum outro financiamento imobiliário. Outrossim, o valor totalidade do imóvel não pode ultrapassar R$ 350 milénio, mas isso varia de negócio com a cidade e, quanto menor for a renda do comprador, menores serão as taxas de juros cobradas. Outro ponto muito importante é que a parcela do imóvel pode simbolizar no supremo 30% da renda da família.

Na conferência entre financiar e alugar um imóvel de valor mais reles por famílias que se enquadrem no programa “Minha Mansão, Minha Vida”, observamos que as parcelas nos dois casos são muito parecidas, logo é muito melhor remunerar por um tanto que realmente é seu do que permanecer pagando uma mensalidade, que será reajustada ano depois ano, e que depois continuará em posse de seu verdadeiro proprietário.

Moral da história: a decisão entre alugar e financiar um imóvel vai ao encontro da verdade financeira do comprador e do valor do muito. Propriedades de cimalha padrão compensam mais remunerar o aluguel e investir a diferença, originando assim um patrimônio maior para o horizonte.

Já imóveis de médio padrão ou que se encaixem no “Minha Mansão, Minha Vida”, é mais vantajoso optar pelo financiamento. Mas, para isso, é preciso disciplina financeira, buscar novas fontes de renda e fazer o supremo provável para conseguir juntar quantia para a ingresso. É dessa forma que irá ocupar a independência e a liberdade financeira tão desejada.

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