Como é possível ser feliz, inclusive no trabalho, segundo ex-ministro de educação do Butão
Em um mundo que muitas vezes associa progresso ao desenvolvimento econômico, o Butão oferece uma perspectiva dissemelhante, onde o verdadeiro desenvolvimento é medido pela Felicidade Interna Bruta (FIB). Esse noção criado no país asiático procura medir o desenvolvimento de uma sociedade de forma mais ampla do que o Resultado Interno Bruto (PIB). Enquanto o PIB foca somente na produção econômica, a FIB leva em consideração aspectos que afetam diretamente o bem-estar e a felicidade da população, uma vez que saúde, ensino, meio envolvente, preservação cultural e estabilidade psicológico.
O ex-ministro da ensino do Butão, Thakur S. Powdyel, compartilhou suas reflexões a reverência da FIB e sobre a preço de expandir a felicidade uma vez que valor social no mundo durante o evento “Felicidade Exponencial”, 1º Lab Internacional de Felicidade e colaboração, realizado em Curitiba pela The World Happiness Foundation e a FairJob, nesta sexta-feira, 1, no Espaço Namata, um lugar rodeado pela natureza. A EXAME teve aproximação individual ao evento, que recebeu mais de 15 palestrantes internacionais e nacionais, para falar mormente sobre felicidade no mercado de trabalho.
Para o ex-ministro do Butão, a felicidade é uma aspiração geral que transcende barreiras culturais, geográficas e temporais, refletindo o libido universal de todos os seres humanos.
“Todos nós queremos ser felizes, e isso é alguma coisa que atravessa fronteiras, culturas e épocas. Vejo nascente evento uma vez que um invitação para que mais pessoas conheçam essa cultura e se juntem nessa jornada”, diz Powdyel.
Quando foi criada a FIB no Butão?
O Butão lançou o noção de Felicidade Internacional Bruta nos anos 1970, quando o quarto rei, propôs uma escolha ao Resultado Interno Bruto (PIB). A visão do rei foi gerar uma sociedade em que o bem-estar fosse priorizado, respeitando a natureza e promovendo a satisfação humana.
“A FIB é uma visão única, mas também universal,” diz o ex-ministro. “Embora tenha nascido no Butão, ela toca em um libido geral de todos os povos.”
A diferença entre a FIB e o PIB é significativa, segundo o ex-ministro. Enquanto o PIB foca em bens e serviços materiais, a Felicidade Vernáculo Bruta procura um desenvolvimento holístico, considerando as necessidades emocionais e espirituais das pessoas.
“O protótipo convencional de desenvolvimento, fundamentado no PIB, é restringido,” afirma Powdyel. “Nós somos mais do que consumidores, temos necessidades mais profundas que não podem ser atendidas somente por bens materiais.”
Qual é o foco da FIB e uma vez que aplicá-la?
O objetivo da FIB, segundo o ex-ministro de ensino do Butão, é inspirar as novas gerações a buscarem uma vida equilibrada, onde o material não seja o único parâmetro de sucesso.
“Para as futuras gerações, a felicidade será ainda mais relevante. Precisamos ensinar nossos jovens que o sucesso não se limita à aglomeração de bens, mas sim à procura por um estabilidade entre o material e o místico,” afirma.
Além de inspirar jovens, ele acredita que o primeiro passo para uma mudança de paradigma é fortalecer o envolvente doméstico e educacional.
“A mudança começa em vivenda, nas escolas e nas nossas comunidades,” diz Powdyel. “Precisamos gerar ambientes de sossego e simetria, onde a crédito e o reverência sejam valores centrais.”
A FIB no mercado de trabalho
O papel dos líderes corporativos também é enfatizado uma vez que fundamental para a promoção desse protótipo de desenvolvimento. Segundo o ex-ministro, eles devem ir além dos ganhos financeiros, criando condições que permitam o florescimento da felicidade nas sociedades.
“Líderes têm o poder de transformar,” conta Powdyel. “Eles podem e devem gerar condições para que os trabalhadores se sintam valorizados, onde possam crescer pessoal e profissionalmente, e onde o sucesso do tipo seja tão importante quanto o sucesso da organização”.
Ao priorizar a felicidade no envolvente de trabalho, as empresas podem não somente encomiar a satisfação dos funcionários, mas também aumentar a produtividade e o engajamento, afirma o ex-ministro.
“Precisamos entender que a felicidade não é um luxo, mas uma urgência que deve ser contemplada em qualquer envolvente profissional. Funcionários felizes são mais dedicados, mais criativos e, por consequência, mais produtivos”, afirma.
Uma vez que a FIB é medido?
O noção da FIB, segundo o ex-ministro, é ainda mais crucial em um mundo com recursos naturais limitados, porque incentiva uma abordagem de desenvolvimento sustentável – não é à toa que o país asiático considera o meio envolvente uma vez que um dos 9 indicadores de avaliação:
- Saúde
- Uso do tempo
- Instrução
- Vitalidade
- Cultura
- Meio Envolvente
- Padrão de Vida
- Muito-estar
- Governança
Para Powdyel, precisamos questionar a preocupação por produção e consumo, que leva à exaustão dos recursos naturais e humanos.
“A FIB nos convida a olhar para o desenvolvimento de forma mais ampla, considerando o impacto que deixamos para as futuras gerações, por fim, a felicidade é o verdadeiro propósito do desenvolvimento, e é verosímil obter um progresso mais justo e humano ao valorizar a sossego, a simetria e a sustentabilidade.”
O Butão, divulgado uma vez que o “Reino da Felicidade”, fica na região do Himalaia, fazendo fronteira com a China e a Índia, e é um dos menores países da Ásia, abrigando hoje uma população de menos de 850 milénio habitantes. A economia butanesa é caracterizada por uma das menores da Ásia, com um PIB per capita de 3.490 bilhões de dólares, mas há sinais de progresso na dimensão econômica, para além da felicidade. Neste ano, o governo butanês demonstrou sinais de orifício econômica, uma vez que a recente decisão de permitir a importação de músculos de frango do Brasil.