Pensa em investir em fundos imobiliários? Conheça mais sobre essa modalidade

Redação EdiCase

Pensa em investir em fundos imobiliários? Conheça mais sobre essa modalidade

Geralmente, quem inicia no mundo dos investimentos, procura por modalidades mais simples, com plebeu risco de perdas ou que sejam conhecidas por boa secção das pessoas. Não é à toa que a poupança ainda é o meio de investimento preposto dos brasileiros.

Mesmo rendendo somente 0,5% ao mês, a famosa caderneta de poupança foi a principal escolha de 68% da população investidora do país no ano pretérito, de contrato com a  7ª edição do “Relâmpago X do Investidor”, estudo produzido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em parceria com o DataFolha.

Se por um lado a poupança continua absoluta entre os cidadãos, os fundos de investimentos começam a lucrar maior tração cá no  Brasil. Ainda segundo a pesquisa, em 2023, 12% dos investidores tinham fundos de diferentes perfis uma vez que sua principal modalidade de destinação de recursos. Entre os fundos de investimentos, vamos primar no item de hoje os FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário) e o seu superior potencial de desenvolvimento.

Enfim, uma vez que funcionam os fundos imobiliários?

Para quem não está por dentro de uma vez que funcionam os FIIs, é preciso entender que um fundo de investimento imobiliário investe somente em  imóveis, direta ou indiretamente. Esse fundo pode relatar com propriedades comerciais individuais ou possuir uma coleção de propriedades, uma vez que por exemplo, shopping centers, galpões, hotéis e outros tipos de empreendimentos. Logo, eles reúnem o verba de uma série de investidores, que adquirem as suas cotas para viabilizar a operação dos imóveis, e depois compartilham com eles os dividendos. Normalmente, a distribuição desse resultado é feita de forma mensal.

Mas engana-se quem pensa que o seu investimento ficará sem nenhum tipo de seguimento. Dentro do relatório gerencial de qualquer FII, o investidor consegue ver qual foi a sua receita de locação, os rendimentos que ele teve e as despesas financeiras, que são os juros que os imóveis pagam. Outros indicativos são os custos imobiliários e de operação, além do quanto foi distribuído por cotas e qual foi o resultado amontoado.

Importante explicarmos que os FIIs possuem duas divisões. A primeira são os fundos imobiliários de tijolo, que realmente possuem imóveis no portfólio que estão alugados e é através desse  aluguel que o fundo recebe os pagamentos e o investidor, consequentemente, os seus dividendos.

Existem também os fundos imobiliários de papel, que são aqueles que possuem dívidas no setor imobiliário – mas não dívidas próprias. Na verdade, o FII empresta verba para o mercado e recebe os juros, ou seja, ele empresta verba para as empresas em troca de receber a taxa de juros.

E tem muita gente apostando suas fichas nessa modalidade de investimento. Segundo  levantamento da CBRE, entre 2019 e 2023, a média anual no Brasil em transações de ativos comerciais foi de R$ 25 bilhões, na qual 70% deste valor vieram dos FIIs.

Qual a melhor escolha: alugar o seu imóvel ou investir em FIIs?

Quando falamos em fundos imobiliários é interessante fazer um paralelo com a dinâmica dos imóveis, de você comprar um imóvel para alugar, uma vez que forma de aumentar a sua renda mensal. O brasílico, por natureza, tem uma cultura muito possante de investir em imóvel , colocando-o para alugar, com o objetivo de conseguir um complemento na aposentadoria, por exemplo.

Se o seu imóvel está em bom estado e localizado em um bairro bacana, com transacção próximo e fácil chegada a outros lugares, o retorno para esse tipo de investimento é mais certeiro. A demanda de pessoas interessadas em alugar também é maior, aumentando a sua crédito de ter aquele rendimento todo mês.

No mundo dos investimentos em fundos imobiliários esse pensamento é bastante similar. Quando a pessoa investe em um FII que possui um shopping em seu portfólio, muitas vezes, ela mesma pode entrar nele e saber se as lojas estão alugadas e ver se as pessoas estão frequentando e comprando.

Fazendo isso, podemos ter a totalidade certeza que o estabelecimento está dando resultado e tem a quesito necessária para conseguir remunerar o aluguel. É isso que fará a movimentação de verba dos cotistas do fundo e trará o pagamento de seus dividendos.

Por outro lado, colocar um imóvel para alugar pode ser mais complicado do que muitos imaginam. Se relatar com uma imobiliária, é preciso remunerar uma taxa que, muitas vezes, representa o primeiro aluguel inteiro, mais 10% ao mês. Também tem a preocupação com o imposto de renda. Se o inquilino trespassar, até você descobrir outro leva um tempo. Isso sem falarmos da dor de cabeça quando um morador sai do imóvel e o deixa em más condições, com o proprietário tendo que arcar com reforma e outros tipos de despesas.

Outro ponto positivo dos fundos imobiliários é que eles funcionam uma vez que renda variável, logo o preço da quinhão varia tanto para cima quanto para plebeu, de contrato com a demanda compradora.

Se você pensa em investir nos fundos imobiliários, a principal dica é estudar sobre os FIIs que estão em destaque no mercado e entender qual o retorno que cada um pode te dar em sua jornada de investidor. Dessa forma, você vai investir com consciência e conseguir ter rendimentos condizentes com a sua expectativa.

Fique ligado nos próximos artigos, com mais dicas sobre o tema, e também nos vídeos do nosso meato, que sempre chegam com o propósito de te tornar um investidor melhor.

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