EUA e União Europeia anunciam resgate de petroleiro que está em chamas na costa do Iêmen

Os Estados Unidos e a União Europeia (UE) anunciaram na segunda-feira, 2, uma missão de resgate de um petroleiro que está em chamas há duas semanas na costa do Iêmen, depois que o navio foi atacado por rebeldes huthis do país arábico.

Aliados do Irã, os rebeldes anunciaram no mês pretérito que detonaram cargas explosivas no navio de bandeira grega “Sounion”, que transportava 150 milénio toneladas de petróleo bruto.

O comando militar dos Estados Unidos para o Oriente Médio (Centcom) informou na rede social X que está em curso o resgate do navio em chamas, que representa uma prenúncio de “catástrofe ambiental grave”.

Horas antes, a missão Aspides da UE afirmou na mesma plataforma que iria prometer “a proteção dos rebocadores que se encarregarão da operação de resgate. Não há sinais visíveis de vazamento de petróleo”.

A tripulação do navio, composta por 23 filipinos e dois russos, foi resgatada um dia depois o ataque huthi, por uma fragata francesa que integra a missão europeia.

A operação Aspides foi lançada em fevereiro, para proteger os navios mercantes de ataques huthis. A missão é puramente defensiva, autorizada a terebrar queimação para proteger os navios ou a si própria.

Os rebeldes huthis, que controlam a capital e grande segmento do Iêmen, atacam há meses os navios mercantes que consideram vinculados a Israel, em solidariedade aos palestinos da Filete de Gaza.

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