Análise de “pacotão“ contra queimadas deve ficar para depois das eleições

A Câmara só deve se debruçar sobre propostas contra queimadas depois das eleições. O governo cogitou pedir regime de urgência e parlamentares foram mobilizados para tentar dar rapidez à questão ainda nesta semana.

Houve, no entanto, uma desmobilização nesta segunda-feira por dois motivos.

O primeiro é o vestuário de o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estar fora do país. O parlamentar embarcou pra Novidade York, onde acompanha a Tertúlia da ONU.

O segundo é que os parlamentares não demonstraram disposição para despovoar as campanhas eleitorais faltando duas semanas para o pleito.

“Pacotão” de medidas

Entre as iniciativas que poderiam ser votadas, estão projetos que buscam aumentar as penalidades para crimes ambientais.

Também estão sobre a Mesa Diretora da Câmara, aguardando avaliação, a medida provisória 1258/24, que prevê um crédito extra de R$ 514 milhões para o combate a incêndios na Amazônia e projetos que propõe valorizar e regulamentar as atividades dos brigadistas florestais e que cobram ações para proteger a saúde da população.

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