
Pix revoluciona pagamentos, mas torna-se armadilha nas mãos de golpistas
Pix é o pagamento momentâneo brasiliano, criado pelo Banco Meão (BC)
Quem cá já não entrou em qualquer estabelecimento mercantil e logo fez aquela pergunta que ficou famosa nos últimos anos: “aceita Pix?”.
Foi no final de 2020 que o Banco Meão do Brasil
lançou oficialmente o Pix, com a proposta de revolucionar a forma uma vez que o brasiliano lida com o moeda. A teoria era trazer prontidão, facilidade e maior inclusão financeira à população. Menos de quatro anos depois, o meio de pagamento momentâneo já se consolidou no país, deixando modelos mais tradicionais, uma vez que TED, DOC e até o boleto, para trás.
Inovando a forma uma vez que efetuamos o pagamento de nossas contas e serviços, o Pix virou secção do dia a dia de muitas pessoas, seja em um simples passeio no shopping, uma vez que também para os comerciantes, lojistas e demais profissionais que utilizam a tecnologia uma vez que principal recurso no trabalho. Tudo isso devido a sua praticidade, já que as quantias são transferidas entre as pessoas em poucos segundos, a qualquer hora do dia e entre todos os bancos.
Contabilizando 143 milhões de pessoas físicas cadastradas em todas as regiões do país, o Pix se tornou no último ano o meio de pagamento predilecto do brasiliano. Segundo estudo da Febraban,
foram quase 42 bilhões de operações realizadas em 2023, subida de 75% em relação ao ano anterior. As transações do Pix superaram as efetuadas por cartão de crédito, débito, boleto, TED, DOC, cheques e TEC, que juntas bateram a marca de 39,4 bilhões de transações.
Já de entendimento com projeção da WorldPay, espera-se que o Pix ultrapasse o cartão de crédito uma vez que o método de pagamento líder entre os brasileiros no e-commerce até 2027. No último ano, as transações com cartão de crédito representaram 40% dos valores transacionados em compras online, enquanto os pagamentos via Pix responderam por 30% do totalidade.
No entanto, podemos pregar que o Pix ainda não atingiu todo o seu potencial. Isso porque o BC planeja para 2025 o lançamento de novas funcionalidades. Duas delas são o “Pix por aproximação”, que permitirá que o usuário faça a transação sem depender exclusivamente de um cartão de débito ou crédito para fazer os pagamentos aproximados, e o “Pix automático”, que possibilitará que o consumidor programe os seus pagamentos frequentes, permitindo débitos automáticos, sem a urgência de autenticação em cada operação.
Os perigos dos golpes com o Pix
Neste cenário de pleno desenvolvimento, nem tudo é milénio maravilhas. Não é somente entre o cidadão de boa índole que o Pix vem ganhando popularidade, isso acontece também entre os golpistas. Enquanto cada vez mais pessoas fazem uso da funcionalidade, novos golpes surgem diariamente com o objetivo de roubar moeda de forma rápida, sem espera, em qualquer horário e dia da semana.
Fundamentado na quantidade absurda de golpes que são criados diariamente cá no Brasil, um relatório desenvolvido pela ACI Worldwide, em parceria com a GlobalData,
revelou que o totalidade de perdas com fraudes aplicadas por meio do Pix deve ultrapassar a quantia de R$ 3,7 bilhões no país até 2027.
Entre os principais golpes estão as solicitações para fazer transferência uma vez que avanço do pagamento por um resultado ou serviço (27%); pedidos para comprar um resultado (20%); para investir em um resultado ou empresa (17%); e para remunerar uma fatura ou saldo devedor (10%).
Segundo a pesquisa, mais de 60% das fraudes realizadas no país no ano pretérito envolveram perdas de baixos e médios valores, pois são o principal níveo dos ladrões para encapotar sua atividade em meio ao volume e velocidade de transações que acontecem.
Quer evitar dor de cabeça e não desabar em golpes financeiros? A principal dica é ser cético sobre qualquer um que entre em contato com você pedindo informações ou moeda. Uma vez que os golpistas estão sempre evoluindo seus métodos e usando a tecnologia mais recente para planejar novos ataques, é preciso permanecer atilado até quando são números e perfis que parecem ser de pessoas conhecidas, familiares ou de seu convívio.
Com esse conhecimento em mente, tenha muito desvelo para quem você fornece seus dados pessoais, financeiros e senhas. Nunca envie moeda ou faça transferências por meio do Pix para alguém que você não conhece ou não confia. Lembre-se que sua instituição bancária nunca entrará em contato para pedir suas informações ou o número de seu cartão.
E o mais importante, não confie em pessoas, aplicativos ou sites que prometem moeda fácil. Na maioria das vezes, esses golpistas utilizam uma vez que estratégia a ilusão de lucrar grandes quantias, mas exigem antes um pagamento inicial ou a compra de qualquer de seus produtos ou serviços. É aí que está o golpe! A vítima acaba transferindo a quantia de olho no prêmio maior e depois fica sem moeda qualquer.
Logo, se você quer realmente aumentar os rendimentos, nosso recomendação é saber investir com perceptibilidade e responsabilidade. Cá na nossa poste, já demos várias dicas e vamos continuar com esse trabalho de conscientização e ensino financeira para o brasiliano, principalmente o iniciante nesse universo. Fica de olho porque é mal se conquista retornos mais garantidos e se prospera financeiramente.