
Ele abriu uma loja da Cacau Show no interior do Pará. Hoje, fatura R$ 29 milhões com 23 unidades
O maranhense Francisco Freire de Lima, sabido uma vez que Santos, se tornou o maior franqueado da Cacau Show nos últimos anos. Ele abriu sua primeira loja no final de 2009, em Marabá, no interno do Pará.
Santos é o típico empreendedor que soube aproveitar as oportunidades do mercado. Ele investiu R$ 140.000 em sua primeira loja da marca num momento em que o franchising era incipiente no estado. Com sociedades de sucesso com familiares e pessoas próximas, ele viu o número de lojas crescer de forma consistente e gradual por muitos anos.
Com o lançamento da loja de contêiner da Cacau Show, em 2021, o empreendedor pisou no acelerador e viu o número de lojas se multiplicar. Naquele ano ele passou de nove para 14 lojas. Ao final de 2023, ele liderava 23 lojas com faturamento de R$ 29 milhões. O franqueador deve terminar o ano com sete inaugurações e expectativa de chegar aos R$ 35 milhões.
A Cacau Show é a maior franquia do país, com 4.500 lojas em operação. A rede de chocolates fundada por Alexandre Costa não quer parar por aí. Com projecto ofensivo de expansão, a companhia espera terebrar 500 novas unidades em 2024 e conseguir os R$ 6,5 bilhões de receita. Para isso, a companhia conta com 1.700 franqueados.
Uma vez que ele começou a empreender
Francisco José Freire de Lima, sabido uma vez que Santos, é o maior franqueado da rede de chocolates Cacau Show (Cacau Show /Divulgação)
O maranhense fez curso uma vez que representante mercantil de distribuidoras regionais, mas sempre teve em mente que teria o próprio negócio.”Eu me preparei por muitos anos para ter as competências necessárias para ser um bom gestor enquanto juntava numerário”, diz.
A teoria de terebrar uma loja de chocolates no interno do Pará surgiu depois de algumas passagens por aeroportos. “A loja tinha movimento, os produtos tinham qualidade e um valor conseguível”, diz. Ele amadureceu a teoria de terebrar uma franquia em seguida testemunhar uma palestra online do fundador da Cacau Show, Alexandre Costa.
Com investimento inicial de R$ 140.000, a loja de 26 metros quadrados da Cacau Show foi inaugurada em Marabá, no interno do Pará, em dezembro de 2009. A novidade na idade de Natal chamou atenção da população sítio. Em poucos dias, o estoque acabou.
“No dia 25 de dezembro não tínhamos zero para vender na loja e enfrentamos problemas logísticos, ficamos quase 30 dias sem mercadoria”, relembra.
Santos não deixou o trabalho num primeiro momento. A primeira loja foi gerida pela esposa. A segunda unidade, em Salvação, no Pará, foi inaugura tapume de um ano depois e ficava sob os cuidados da mana.
“Desde o início percebi que precisava de uma pessoa de crédito dentro da loja”, diz o franqueado.
Foi em sociedade com familiares e pessoas próximas que Santos viu o número de lojas crescer gradualmente. Em 2013, ele inaugurou uma loja no shopping de Marabá e deixou o trabalho para se destinar as franquias. “A partir daquele momento eu consegui trespassar do trabalho sem prejudicar minha renda familiar”.
O repasse de unidades também fez segmento da trajetória de Santos na Cacau Show. Ele adquiriu algumas unidades que não estavam performando muito na região com investimento inicial subalterno. “Eu sabia o potencial das lojas e sabia fazer uma boa gestão, logo eu assumi algumas operações de outros franqueados que não performavam tão muito”, diz.
Em 2020, ele tinha nove unidades em municípios do Pará e do Maranhão. Todas as lojas fecharam por conta da pandemia e tiveram que se conciliar rapidamente ao delivery para seguir operando.
“Foi o momento mais reptador que enfrentei. Muitas pessoas dependiam das lojas e tivemos que nos conciliar rapidamente”, diz.
Boom de franquias
Assim uma vez que a Cacau Show, Santos acelerou a preâmbulo de lojas a partir de 2021, quando a marca decidiu produzir um protótipo de loja mais seco e com investimento inicial subalterno ao praticado nos demais modelos. É verosímil terebrar uma loja contêiner com R$ 65.000.
A loja contêiner foi oferecida primeiro aos franqueados que já estavam na rede. Santos viu ali a oportunidade de terebrar unidades em novos municípios.
Em 2020 eram nove lojas. No ano seguinte, quatorze. Depois 20 e 23, respectivamente. O maior número de inaugurações aconteceu nascente ano, quando sete unidades foram inauguradas.
Com sete sócios, entre mana, sobrinho e ex-funcionários, o empreendedor tem 30 operações em sete cidades no Maranhão e dez cidades no Pará. Do totalidade de unidas, 13 são do protótipo de contêiner.
“Nunca tive a pretensão de ser o maior franqueado, mas vi a oportunidade de terebrar novas lojas, ter novos sócios e empregar mais pessoas”, diz.