A domínio eleitoral da Venezuela confirmou, nesta sexta-feira, 2, a reeleição para um terceiro procuração do presidente Nicolás Maduro com 52% dos votos, adiante do opositor Edmundo González Urrutia (43%), que denuncia fraude e reivindica a vitória nas eleições de 28 de julho.
O presidente do Recomendação Pátrio Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, leu o boletim atualizado com 97% das atas de votação apuradas, o que dá a Maduro 6,4 milhões dos votos contra 5,3 milhões para González Urrutia, que os Estados Unidos, Argentina, Uruguai e Peru reconhecem uma vez que o vencedor.
Segundo o funcionário foi registrada uma participação próxima dos 60% com 12,3 milhões dos 21,3 milhões eleitores aptos a votar.
Amoroso, de viés chavista, afirmou que “ataques maciços ao sistema informático de diferentes partes do mundo contra a infraestrutura tecnológica do poder eleitoral e as principais empresas de telecomunicações do Estado atrasaram a transmissão das atas e o processo de divulgação de resultados”.
Na quinta-feira, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) convocou os candidatos às eleições presidenciais, consideradas fraudulentas pela oposição, depois de admitir um recurso de Maduro para que a mais subida namoro certificasse o processo.
A oposição alega ter reprodução de mais de 80% das atas e que Gonzalez Urrutia obteve 67% dos votos.
Em repúdio aos resultados que deram a Maduro um terceiro procuração de seis anos, surgiram protestos na segunda-feira que deixaram pelo menos 11 civis mortos, de harmonia com organizações de direitos humanos, e centenas de pessoas presas.
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Em São Paulo, cidadãos venezuelanos manifestam-se neste domingo
(Em São Paulo, cidadãos venezuelanos manifestam-se neste domingo)
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Em São Paulo, cidadãos venezuelanos manifestam-se neste domingo
(Em São Paulo, cidadãos venezuelanos manifestam-se neste domingo)
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Em Madrid, um momento do comício convocado sob o lema ‘Vamos levantar a voz pela mudança na Venezuela’
(Em Madrid, um momento do comício convocado sob o lema ‘Vamos levantar a voz pela mudança na Venezuela’)
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Em Madrid, um momento do comício convocado sob o lema ‘Vamos levantar a voz pela mudança na Venezuela’
(Em Madrid, um momento do comício convocado sob o lema ‘Vamos levantar a voz pela mudança na Venezuela’)
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Em Madrid, um momento do comício convocado sob o lema ‘Vamos levantar a voz pela mudança na Venezuela’
(Em Madrid, um momento do comício convocado sob o lema ‘Vamos levantar a voz pela mudança na Venezuela’)
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Um cidadão venezuelano agita uma bandeira ao chegar para votar nas eleições presidenciais venezuelanas deste domingo, no consulado venezuelano em Santiago, Chile
(Um cidadão venezuelano agita uma bandeira ao chegar para votar nas eleições presidenciais venezuelanas deste domingo, no consulado venezuelano em Santiago, Chile)
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Cidadãos se reúnem perto do consulado venezuelano em Medellín, Colômbia
(Cidadãos se reúnem perto do consulado venezuelano em Medellín, Colômbia)
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-FOTODELDÍA- SANTA CRUZ DE TENERIFE, 28/07/2024.- El consulado de Venezuela en Santa Cruz de Tenerife es el único punto en toda Canarias donde los venezolanos que residen en las islas pueden ejercer su voto levante domino en las elecciones presidenciales. EFE/ Miguel Barreto
(O consulado venezuelano em Santa Cruz de Tenerife é o único ponto em todas as Ilhas Canárias onde os venezuelanos residentes nas ilhas podem votar neste domingo nas eleições presidenciais)