o que mudou na tabela sancionada por Lula

Ricardo Stuckert/PR

Lula (PT) e o ministro do Trabalho, Luiz Marítimo (PT)

Durante o feriado do Dia do Trabalho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ampliou a fita salarial com isenção do Imposto de Renda (IR)
para quem ganha até R$2.259,20, posteriormente a sanção de uma novidade lei aprovada pelo Congresso Vernáculo.

Para o próximo ano, a isenção será ainda maior, alcançando os brasileiros que ganham até R$2.824, de entendimento com a lei de valorização do salário-mínimo. Isso significa que as declarações de IR no ano que vem não serão obrigatórias para quem recebe até esse valor.

A Receita Federalista costuma atualizar a fita de obrigatoriedade de entrega nos anos em que há reajuste de isenção ao imposto. Leste ano, exclusivamente quem ganhou supra de R$30.639,90 precisou entregar as declarações, deixando murado de 4 milhões de pessoas desobrigadas, segundo a Receita.

O valor de isenção no IR corresponde ao montante de dois salários mínimos, ajustado pela inflação e valorização real de entendimento com o PIB dos últimos dois anos.

Estima-se que, em 2024, a atualização da fita de isenção do IR beneficie 15,8 milhões de brasileiros, com uma redução de R$3 bilhões em receitas, conforme o Ministério da Quinta.

Em março, o governo federalista estabeleceu o novo valor do salário mínimo em R$1.412, com pagamento em fevereiro. Durante a campanha, Lula prometeu aumentar gradativamente a fita de isenção até chegar a R$5 milénio no termo de seu procuração, que termina em 2026.

Mesmo que exclusivamente a fita de isenção seja elevada, todos que pagam IR podem ser beneficiados, já que esse imposto é progressivo. Por exemplo, quem ganha R$5 milénio não paga imposto sobre a parcela do salário que corresponde ao teto de isenção.

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