O Vale entre Trump e Kamala: pleito coloca setor de tecnologia em lados opostos das eleições nos EUA
Uma estudo recente da consultoria Eurasia Group mostra que as eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024 destacam divisões no setor de tecnologia, com figuras uma vez que Elon Musk e Peter Thiel assumindo papéis decisivos ao lado dos candidatos. Embora políticas específicas para o setor não estejam no núcleo das campanhas de Kamala Harris e Donald Trump, o Vale do Silício exerce influência crescente no cenário político.
De conformidade com a Eurasia Group, um governo Kamala representaria perenidade na política de Joe Biden , com foco em semicondutores e limitação de investimentos em rivais geopolíticos, uma vez que a China. Além de suas raízes na Baía de São Francisco, Kamala apoia pautas tradicionais do Partido Democrata, uma vez que taxação mais subida para grandes empresas e incentivos para inovação com créditos fiscais e reformas de permissões para startups.
Por outro lado, Trump adota uma postura de desregulação acentuada . Caso eleito, ele tende a volver a ordem executiva de Biden sobre lucidez sintético e manter uma risca rígida contra o progressão tecnológico da China. A aproximação de Trump com um grupo emergente de “tech bros”, liderado por Musk e Thiel, reflete essa postura; eles veem no governo federalista uma oportunidade para impulsionar seus negócios.
Mesmo com perspectivas de firmeza nas políticas federais, a Eurasia Group destaca um cenário de competição crescente e fragmentação política no setor. Empresas consolidadas, uma vez que Google e Meta, mantêm influência no Congresso e nas agências reguladoras, mas enfrentam uma novidade geração de líderes de startups, fundos de capital de risco e empresas de tecnologia de resguardo, que buscam moldar a política em seu obséquio.
Esse grupo de novos atores, próximo de Trump, se destaca em temas uma vez que criptomoedas e antitruste, defendendo menos controle sobre grandes fusões e aquisições.
Para os analistas, essa proximidade com o governo representa oportunidades lucrativas para empresas menores, menos dependentes do público e menos vulneráveis à opinião pública.
Musk, por exemplo, arrisca sua reputação ao interferir de maneira ensejo na política dos EUA, enquanto gigantes da tecnologia, sobretudo de redes sociais, enfrentam possíveis pressões e represálias em um eventual segundo procuração de Trump.