
Emei Kung Fu Girls: Grupo chinês ganha o mundo com artes marciais e cultura
O grupo Emei Kung Fu Girls, formado por nove jovens da Geração Z dedicadas às artes marciais tradicionais chinesas, tornou-se viral nas redes sociais da China, acumulando mais de 2 milhões de seguidores desde sua estreia em abril deste ano.
Avante do grupo está Ling Yun, herdeira do Kung Fu Emei, reconhecido uma vez que patrimônio cultural intangível pátrio em 2008. Em vídeos de grande repercussão, as jovens exibem habilidades avançadas, contribuindo para preservar e valorizar esse legado cultural milenar.
No vídeo de estreia, as Emei Kung Fu Girls aparecem em uniformes verdes, realizando movimentos característicos do estilo Emei, com o icônico Monte Emei uma vez que cenário, localizado na província de Sichuan. Originada no Período das Primaveras e Outonos (770-476 a.C.), a prática encontra uma novidade frase através do grupo, que une tradição e modernidade para invadir um público diverso.
Inovação e dedicação para a popularização do Kung Fu Emei
Desde pequena, Ling Yun praticava o Kung Fu e percebeu que a cultura Emei precisava se apropriar às estéticas contemporâneas para perceber popularidade dentro e fora da China. Assim, a formação do grupo, composta por talentos versáteis, surgiu uma vez que estratégia de revitalizar essa legado cultural no contexto atual.
A estreia solene das Emei Kung Fu Girls ocorreu durante a quarta Conferência de Legado das Artes Marciais Emei, em abril de 2024. Com um estilo único e funcional, os uniformes das integrantes combinam elegância e tradição, usando tons de verde-escuro e vermelho e padrões inspirados em nuvens. A cor verdejante homenageia a exuberância do Monte Emei, transmitindo vitalidade.
O treinamento rigoroso das integrantes envolve de 5 a 6 horas diárias, incluindo técnicas tradicionais de punhos e adagas Emei, além de outras práticas marciais. Li Jieyu, líder do grupo, relatou que as integrantes passaram por avaliações físicas e artísticas para mensurar o progresso no treinamento.
Internacionalização e impacto cultural
Em julho de 2024, o grupo fez sua estreia internacional em Paris, em uma colaboração com a musicista chinesa Peng Jingxuan. Em uma performance que combinou artes marciais e o guzheng, um instrumento tradicional chinês, as jovens atraíram grande atenção nas ruas da capital francesa, reforçando o apelo cultural das Emei Kung Fu Girls.
“Nossa jornada, que secção das artes marciais para a inovação e colaboração intercultural, não tem termo”, afirmou Ling Yun, expressando o compromisso em expandir as fronteiras da tradição. As integrantes ainda aprendem dança, música, roda e flecha e até equitação, preparando-se para colaborações futuras que promovam a cultura chinesa.
Durante a visitante a Paris, o grupo fez apresentações em locais icônicos uma vez que o Louvre e a Torre Eiffel, além de interagir com escolas de artes marciais locais, onde puderam trocar experiências com praticantes franceses. Para a integrante Li Nuofei, o intercâmbio foi marcante: “Fazer amizades por meio das artes marciais foi uma experiência inolvidável. Estamos empenhadas em promover saudação e compreensão entre culturas.”
Os vídeos do grupo, que conquistaram audiência global, são principalmente importantes para He Yunong, que vê as Emei Kung Fu Girls uma vez que embaixadoras culturais: “Queremos mostrar não exclusivamente o Kung Fu Emei, mas também a vigor das jovens chinesas de hoje. Isso reflete nosso orgulho cultural e crédito ao levar a China para o mundo.”
Ling Yun acredita que promover as artes marciais Emei no exterior exige uma fusão gradual de elementos culturais chineses e estrangeiros, atraindo o público internacional pela novidade e autenticidade. Ela espera que, fortalecendo os laços com comunidades chinesas e escolas de artes marciais ao volta do mundo, o grupo consiga expandir o alcance do Kung Fu Emei e solidificar seu impacto no cenário global.
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