BC da Argentina faz 7º corte de juros no governo Milei; taxa vai a 35% ao ano

Última Atualização 01/11/2024

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O Banco Medial da Argentina reduziu sua taxa básica de juros nesta sexta-feira, 1º, pela primeira vez em quase seis meses, enquanto o presidente Javier Milei continua a supervisionar uma desaceleração da inflação no país.

Redução nos custos de empréstimos e metas fiscais

A mando monetária cortou os custos de empréstimos de 40% para 35%, conforme transmitido enviado à prensa. Segundo o banco, a decisão se baseia no atual contexto de liquidez do país, na redução das expectativas de preços ao consumidor e na ancoragem fiscal do governo. As taxas para notas, conhecidas localmente uma vez que pases, também foram reduzidas, de 45% para 40%.

Impacto nos títulos e crédito no mercado

Posteriormente a notícia, os títulos soberanos da Argentina lideraram os ganhos nos mercados emergentes, com notas que vencem em 2030 e 2029 subindo pelo menos 0,5 centavo por dólar. Isso reflete uma reação positiva do mercado à política econômica do governo Milei e à expectativa de controle da inflação.

Sob Milei, a inflação mensal desacelerou de 25,5% em dezembro para 3,5% em setembro, marcando um dos principais pontos de sucesso político. Estima-se que os dados de outubro, previstos para 12 de novembro, mostrem uma novidade queda nos índices inflacionários.

Cortes de juros e flexibilização monetária

Ao assumir o incumbência, Milei promoveu uma série de cortes de juros para reduzir o dispêndio dos pagamentos de juros no balanço do Banco Medial. A última flexibilização monetária havia ocorrido em maio, quando a taxa foi reduzida para 40% pela sexta vez, na presença de os 133% iniciais.

Desde junho, a Argentina alterou seu esquema de política monetária, transferindo secção de sua dívida do Banco Medial para o Tesouro. A medida visava reduzir uma das “torneiras” de emissão monetária, considerada um fator de risco para a inflação anual.

As exigências de taxas reais positivas e um regime cambial mais maleável vêm do Fundo Monetário Internacional (FMI), ao qual a Argentina deve US$ 44 bilhões. O governo procura iniciar um novo programa para substituir o negociado pelo predecessor de esquerda de Milei.

Com a provável liberação dos controles de câmbio e capital, o cenário da política monetária argentina ainda é incerto.

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(O supercomputador Fugaku é líder mundial em desempenho. É vital para pesquisas científicas avançadas e desenvolvimento tecnológico no Japão)
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(Com potência fabuloso, o supercomputador americano Summit apoia avanços em perceptibilidade sintético e simulações científicas complexas.)
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(Focado em segurança vernáculo, o supercomputador Sierra realiza simulações críticas para o Departamento de Força dos EUA.)
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(Reconhecido por sua velocidade, o supercomputador Sunway TaihuLight impulsiona inovações em computação de subida performance na China.)
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(O supercomputador Tianhe-2 é uma instrumento precípuo para a China em pesquisa científica e projetos de grande graduação.)
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(O supercomputador americano Frontier representa a vanguarda da computação ‘exascale’, acelerando a inovação em várias disciplinas científicas.)
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(O supercomputador Piz Daint, da Suíça, é fundamental para pesquisas climáticas e modelagem ambiental de precisão.)
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(Utilizado pela Nvidia, o supercomputador Selene acelera desenvolvimentos em tirocínio de máquina e perceptibilidade sintético.)
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(Construído pela Dell, o HPC5 é crucial para a multinacional Eni na exploração energética e simulações geofísicas detalhadas.)
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