Consumo de energia elétrica subiu 5,6% em agosto, aponta EPE

O consumo de robustez elétrica no país cresceu 5,6% em agosto, na verificação anual, passando de 43.431 gigawatts-hora (GWh) para 45.855 GWh, de harmonia com dados consolidados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

No aglomerado do ano até agosto, a demanda teve subida de 7,0%, frente a igual período de 2023, de 347.438 GWh para 371.624 GWh. Nos 12 meses encerrados em agosto, o consumo de robustez elétrica aumentou 7,3% em igual base de verificação, registrando 556.066 GWh, contra 518.210 GWh um ano antes.

“O clima mais sedento puxa o consumo de robustez elétrica das residências. O consumo da classe residencial aumenta em todas as regiões”, apontou a EPE, no documento Resenha Mensal do Consumo de robustez.

No mercado livre, onde os consumidores podem escolher o fornecedor da robustez a ser gerada, a demanda por eletricidade cresceu 12,3% em agosto, contra 0,7% no mercado cativo, no qual a gestão da robustez é feita pelas distribuidoras.

No segmento residencial, a demanda teve expansão de 5,7% em agosto, frente a igual mês no ano pretérito, para 13.745 GWh. Considerando a demanda acumulada até agosto, o progressão nas residências foi de 10,1%, para 117.065 GWh. Nos 12 meses findos em agosto, o consumo expandiu 10,9%, para 175.430 GWh.

As indústrias apuraram progressão de 7,0% no consumo em agosto (para 17.253 GWh); de 4,8% no primeiro semestre (para 130.626 GWh); e de 4,4% nos 12 meses findos em agosto (194.550 GWh).

Ainda de harmonia com a EPE, o setor mercantil verificou consumo 3,2% maior em agosto, na presença de igual mês no ano pretérito, com 7.926 GWh. A demanda acumulada nos oito primeiros meses de 2024 subiu 7,7%, para 68.738 GWh. No aglomerado dos 12 meses findos em agosto, o consumo mercantil cresceu 8,8% na verificação anual, para 102.833 GWh.

Entre os submercados, a maior taxa de propagação do consumo de robustez elétrica em agosto foi registrada na região Setentrião, com 8,2% (4.407 GW), seguida pelo Sul, com 7,8% (8.406 GWh).

No aglomerado do ano até agosto, o submercado Setentrião teve subida de 8,6%, seguido pelo Sudeste/Núcleo-Oeste, com 7,3%. Nos 12 meses findos em agosto, na presença de igual período período de 2024, Setentrião e Sudeste/Núcleo-Oeste tiveram as maiores altas percentuais, de 9,9% e 7,7%, respectivamente.

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