entenda por que ele deve pesar mais nas contas

Dan Gold / Unsplash

Se validado em todas as votações no Senado, o DPVAT volta a ser cobrado, mas com o novo nome de SPVAT

Sem ser cobrado desde 2020, o seguro obrigatório DPVAT pode entrar nas mais uma vez nas despesas fixas dos motoristas.

Já validado em uma primeira votação no plenário da Câmara dos Deputados,
 o agora  SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), deve ser votado nos próximos dias pela Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, se validado, seguirá para ser votado também no plenário da Moradia Subida. 

Caso passe por essas votações e seja sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pagamento do novo SPVAT será requisito obrigatório para conseguir licenciar o veículo. 

Com a novo formato, o seguro pode permanecer mais dispendioso, uma vez que há previsão dele entupir tipos de sinistros que antes não eram indenizados, uma vez que por exemplo, acidente envolvendo ciclistas e patinetes elétricos. 

Mais uma das mudanças é a diferença do valor por tipo de veículo e unidade federativa. Significa que carros mais caros pagarão mais, e os estados em que o IPVA custa mais, também. 

Também existe um planejamento de que o moeda continue sendo usado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para campanhas educativas de trânsito ou mesmo para tecnologia de pesquisa em prevenção de acidentes.

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