
entenda por que ele deve pesar mais nas contas
Se validado em todas as votações no Senado, o DPVAT volta a ser cobrado, mas com o novo nome de SPVAT
Sem ser cobrado desde 2020, o seguro obrigatório DPVAT pode entrar nas mais uma vez nas despesas fixas dos motoristas.
Já validado em uma primeira votação no plenário da Câmara dos Deputados,
o agora SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), deve ser votado nos próximos dias pela Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, se validado, seguirá para ser votado também no plenário da Moradia Subida.
Caso passe por essas votações e seja sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o pagamento do novo SPVAT será requisito obrigatório para conseguir licenciar o veículo.
Com a novo formato, o seguro pode permanecer mais dispendioso, uma vez que há previsão dele entupir tipos de sinistros que antes não eram indenizados, uma vez que por exemplo, acidente envolvendo ciclistas e patinetes elétricos.
Mais uma das mudanças é a diferença do valor por tipo de veículo e unidade federativa. Significa que carros mais caros pagarão mais, e os estados em que o IPVA custa mais, também.
Também existe um planejamento de que o moeda continue sendo usado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para campanhas educativas de trânsito ou mesmo para tecnologia de pesquisa em prevenção de acidentes.